Enquanto Cuca e elenco direcionam toda a atenção para a reta final do Campeonato Brasileiro, a diretoria do Palmeiras inicia o planejamento para a próxima temporada. Com cautela e discrição, para não atrair a atenção, o presidente Paulo Nobre e o futuro mandatário Maurício Galiotte trabalham juntos por um time forte em 2017.
A discrição tem como motivo principal a disputa do Campeonato Brasileiro. A diretoria assumiu como função blindar o trabalho da comissão técnica para as quatro linhas do gramado.
Esta postura mais cautelosa atingem diretamente os reforços. Grande parte dos nomes é tratada sob sigilo máximo, com exceção a Raphael Veiga (Coritiba) e Keno (Santa Cruz), que possuem acordos encaminhados para defender o Palmeiras na próxima temporada; apenas detalhes separam ambos os atletas da assinatura de contrato.
A negociação da dupla serve como exemplo da postura extremamente discreta do Palmeiras no mercado. Todos os passos da negociação foram internamente tomados com o maior sigilo possível, a fim de direcionar o foco de elenco, comissão técnica e torcida restritamente à disputa do Campeonato Brasileiro.
A recomendação é clara, inclusive para quem pode defender o Palmeiras em 2017: todo o direcionamento (externamente) do clube recai sobre o final da temporada na Série A.
Com esta atitude, a continuidade de Cuca segue tratada como um mistério. O contrato do treinador se encerra ao final deste ano – coincide com a saída de Paulo Nobre da presidência -, e nenhuma das partes trata sobre o assunto nesta reta de chegada de Brasileiro.
Internamente, o assunto Cuca possui um tratamento bem cauteloso. O próprio treinador, segundo pessoas consultadas pelo UOL Esporte, foge quando perguntado sobre a continuidade no comando do Palmeiras.
A responsabilidade de dar ao Palmeiras o primeiro título brasileiro em 22 anos gera a autoblindagem de Cuca. O treinador e o clube só darão prosseguimento às tratativas de renovação após a definição da competição; o 'fico', neste momento, independe da conquista do troféu.
Até mesmo a continuidade de quem possui compromissos próximos do fim segue em segundo plano, tudo por conta da disputa pelo título. A diretoria prometeu definir a situação dos seis atletas em encerramento de contrato até o final do Brasileiro.
Deste grupo, o volante Gabriel possui acordo apalavrado para permanecer até 2021 na Academia de Futebol. Jailson, Alecsandro e Roger Carvalho seguem com o futuro indefinido, assim como o veterano Zé Roberto, ainda não decidiu sobre a aposentadoria ao final da temporada.
O lateral Fabiano também se encontra afastado de uma definição sobre a continuidade no Palmeiras. Emprestado pelo Cruzeiro até o final desta temporada, o jogador ganhou espaço ao ser titular nas últimas quatro partidas, mas permanece sem o veredito de onde atuará em 2017.
Três fatores separam o Palmeiras de acelerar o projeto de 2017. Primeiramente, a definição da Série A. Na sequência vem a espera pelo fim do protocolo de eleição; Maurício Galiotte, candidato único, tomará posse somente em 15 de dezembro, dia de encerramento do mandato de Nobre.
O outro fator se encontra no banco de reservas. A discussão pela permanência, na visão de Cuca, atrapalhará o foco para a disputa do Campeonato Brasileiro. Selado o destino do Palmeiras, aí o treinador, enfim, decidirá o futuro junto à diretoria alviverde.
A discrição tem como motivo principal a disputa do Campeonato Brasileiro. A diretoria assumiu como função blindar o trabalho da comissão técnica para as quatro linhas do gramado.
Esta postura mais cautelosa atingem diretamente os reforços. Grande parte dos nomes é tratada sob sigilo máximo, com exceção a Raphael Veiga (Coritiba) e Keno (Santa Cruz), que possuem acordos encaminhados para defender o Palmeiras na próxima temporada; apenas detalhes separam ambos os atletas da assinatura de contrato.
A negociação da dupla serve como exemplo da postura extremamente discreta do Palmeiras no mercado. Todos os passos da negociação foram internamente tomados com o maior sigilo possível, a fim de direcionar o foco de elenco, comissão técnica e torcida restritamente à disputa do Campeonato Brasileiro.
A recomendação é clara, inclusive para quem pode defender o Palmeiras em 2017: todo o direcionamento (externamente) do clube recai sobre o final da temporada na Série A.
Com esta atitude, a continuidade de Cuca segue tratada como um mistério. O contrato do treinador se encerra ao final deste ano – coincide com a saída de Paulo Nobre da presidência -, e nenhuma das partes trata sobre o assunto nesta reta de chegada de Brasileiro.
Internamente, o assunto Cuca possui um tratamento bem cauteloso. O próprio treinador, segundo pessoas consultadas pelo UOL Esporte, foge quando perguntado sobre a continuidade no comando do Palmeiras.
A responsabilidade de dar ao Palmeiras o primeiro título brasileiro em 22 anos gera a autoblindagem de Cuca. O treinador e o clube só darão prosseguimento às tratativas de renovação após a definição da competição; o 'fico', neste momento, independe da conquista do troféu.
Até mesmo a continuidade de quem possui compromissos próximos do fim segue em segundo plano, tudo por conta da disputa pelo título. A diretoria prometeu definir a situação dos seis atletas em encerramento de contrato até o final do Brasileiro.
Deste grupo, o volante Gabriel possui acordo apalavrado para permanecer até 2021 na Academia de Futebol. Jailson, Alecsandro e Roger Carvalho seguem com o futuro indefinido, assim como o veterano Zé Roberto, ainda não decidiu sobre a aposentadoria ao final da temporada.
O lateral Fabiano também se encontra afastado de uma definição sobre a continuidade no Palmeiras. Emprestado pelo Cruzeiro até o final desta temporada, o jogador ganhou espaço ao ser titular nas últimas quatro partidas, mas permanece sem o veredito de onde atuará em 2017.
Três fatores separam o Palmeiras de acelerar o projeto de 2017. Primeiramente, a definição da Série A. Na sequência vem a espera pelo fim do protocolo de eleição; Maurício Galiotte, candidato único, tomará posse somente em 15 de dezembro, dia de encerramento do mandato de Nobre.
O outro fator se encontra no banco de reservas. A discussão pela permanência, na visão de Cuca, atrapalhará o foco para a disputa do Campeonato Brasileiro. Selado o destino do Palmeiras, aí o treinador, enfim, decidirá o futuro junto à diretoria alviverde.
Fonte: UOL
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