Prass teve boa atuação em São José do Rio Preto (Foto: Cesar Greco/Ag.Palmeiras/Divulgação)
Uma noite de pouca inspiração. Com o time titular, o Palmeiras voltou a apresentar problemas no setor de criação e ficou apenas no empate sem gols com o Oeste, na noite da última quarta-feira, em São José do Rio Preto, pela terceira rodada do Campeonato Paulista.
O ponto conquistado fora de casa até acabou sendo um bom resultado. No fim do segundo tempo, Fernando Prass trabalhou com frequência e, graças a boas defesas, manteve a invencibilidade do time de Marcelo Oliveira na temporada.
De positivo, além da boa forma de Prass, as atuações seguras do zagueiro Roger Carvalho e do volante Jean. Mas a desorganização tática do Verdão ficaram evidentes, ainda mais pela proximidade da estreia na Taça Libertadores da América - os palmeirenses enfrentam o River Plate, do Uruguai, na próxima terça-feira.
SEM INSPIRAÇÃO
Quem mais procurou o jogo no ataque palmeirense foi Dudu. Centralizado, o camisa 7 tentou algumas arrancadas, mas parou na pouca inspiração do setor ofensivo. Com Robinho e Gabriel Jesus abertos e isolados, Barrios foi prejudicado pela pouca aproximação da equipe na primeira etapa. Quando teve a bola nos pés, Gabriel Jesus conseguiu bons dribles, mas voltou a errar na hora da finalização.
MUDANÇA APROVADA
Roger Carvalho foi titular pela primeira vez da defesa palmeirense (Foto: Reprodução)
Novidade na escalação, Roger Carvalho entrou na vaga de Leandro Almeida e, ao lado de Vitor Hugo na defesa, não decepcionou. Em sua primeira oportunidade como titular do Palmeiras, o zagueiro teve boa atuação defensiva e, quando foi exigido, ajudou na saída de bola. Pelo lado direito, o atleta apareceu até com certa frequência.
NOVA ARMA OFENSIVA
Os volantes do Palmeiras tiveram certa dificuldade na marcação. No primeiro tempo, era comum ver Arouca e Jean correndo atrás da linha de passe do ataque do Oeste. Na frente, porém, os dois conseguiram aparecer com eficiência. Mais pela esquerda, Arouca subiu com frequência e foi importante no apoio. Jean foi o dono da melhor chance do Verdão no primeiro tempo, em chute rasteiro.
DESORGANIZAÇÃO TÁTICA
Contra-ataque do Oeste pegou defesa do Palmeiras desorganizada (Foto: Reprodução)
Afoito no ataque, o Verdão mostrou problemas de posicionamento. Lucas apoiou pela direita, mas tentou jogadas pelo meio com certa frequência. Com a função de também ajudar na defesa, fazendo a cobertura pela lateral, Gabriel Jesus e Robinho não foram muito efetivos no setor de criação. Na segunda etapa, uma jogada deixou clara a bagunça tática palmeirense, como mostra a foto acima: dentro da área estão posicionados como defensores Rafael Marques (meia), Zé Roberto (lateral-esquerdo), Roger Carvalho (zagueiro), Lucas (lateral-direito) e Vitor Hugo (zagueiro).
PÊNALTI?
Para a segunda etapa, o Palmeiras voltou com Rafael Marques na vaga de Robinho. E, depois de ouvir os pedidos da torcida, Marcelo Oliveira colocou Erik na vaga de Gabriel Jesus, aos 12 minutos. Na primeira bola que recebeu, o camisa 14 conseguiu jogada individual e foi parado com um carrinho dentro da grande área. A torcida pediu pênalti, mas o árbitro mandou o lance seguir.
NO TRAVESSÃO
A melhor chance de gol do Palmeiras saiu aos 13 minutos do segundo tempo. Após escanteio cobrado por Zé Roberto da esquerda, Roger Carvalho ganhou pelo alto e cabeceou com perigo. A bola passou por Jeferson Romário, mas acertou o travessão.
PRASS SALVA
Nos minutos finais, o Oeste se aventurou mais no ataque. Foi aí que brilhou a estrela do goleiro Fernando Prass. Três defesas importantes foram fundamentais para que o placar em São José do Rio Preto terminasse zerado.
Uma noite de pouca inspiração. Com o time titular, o Palmeiras voltou a apresentar problemas no setor de criação e ficou apenas no empate sem gols com o Oeste, na noite da última quarta-feira, em São José do Rio Preto, pela terceira rodada do Campeonato Paulista.
O ponto conquistado fora de casa até acabou sendo um bom resultado. No fim do segundo tempo, Fernando Prass trabalhou com frequência e, graças a boas defesas, manteve a invencibilidade do time de Marcelo Oliveira na temporada.
De positivo, além da boa forma de Prass, as atuações seguras do zagueiro Roger Carvalho e do volante Jean. Mas a desorganização tática do Verdão ficaram evidentes, ainda mais pela proximidade da estreia na Taça Libertadores da América - os palmeirenses enfrentam o River Plate, do Uruguai, na próxima terça-feira.
SEM INSPIRAÇÃO
Quem mais procurou o jogo no ataque palmeirense foi Dudu. Centralizado, o camisa 7 tentou algumas arrancadas, mas parou na pouca inspiração do setor ofensivo. Com Robinho e Gabriel Jesus abertos e isolados, Barrios foi prejudicado pela pouca aproximação da equipe na primeira etapa. Quando teve a bola nos pés, Gabriel Jesus conseguiu bons dribles, mas voltou a errar na hora da finalização.
MUDANÇA APROVADA
Roger Carvalho foi titular pela primeira vez da defesa palmeirense (Foto: Reprodução)
Novidade na escalação, Roger Carvalho entrou na vaga de Leandro Almeida e, ao lado de Vitor Hugo na defesa, não decepcionou. Em sua primeira oportunidade como titular do Palmeiras, o zagueiro teve boa atuação defensiva e, quando foi exigido, ajudou na saída de bola. Pelo lado direito, o atleta apareceu até com certa frequência.
NOVA ARMA OFENSIVA
Os volantes do Palmeiras tiveram certa dificuldade na marcação. No primeiro tempo, era comum ver Arouca e Jean correndo atrás da linha de passe do ataque do Oeste. Na frente, porém, os dois conseguiram aparecer com eficiência. Mais pela esquerda, Arouca subiu com frequência e foi importante no apoio. Jean foi o dono da melhor chance do Verdão no primeiro tempo, em chute rasteiro.
DESORGANIZAÇÃO TÁTICA
Contra-ataque do Oeste pegou defesa do Palmeiras desorganizada (Foto: Reprodução)
Afoito no ataque, o Verdão mostrou problemas de posicionamento. Lucas apoiou pela direita, mas tentou jogadas pelo meio com certa frequência. Com a função de também ajudar na defesa, fazendo a cobertura pela lateral, Gabriel Jesus e Robinho não foram muito efetivos no setor de criação. Na segunda etapa, uma jogada deixou clara a bagunça tática palmeirense, como mostra a foto acima: dentro da área estão posicionados como defensores Rafael Marques (meia), Zé Roberto (lateral-esquerdo), Roger Carvalho (zagueiro), Lucas (lateral-direito) e Vitor Hugo (zagueiro).
PÊNALTI?
Para a segunda etapa, o Palmeiras voltou com Rafael Marques na vaga de Robinho. E, depois de ouvir os pedidos da torcida, Marcelo Oliveira colocou Erik na vaga de Gabriel Jesus, aos 12 minutos. Na primeira bola que recebeu, o camisa 14 conseguiu jogada individual e foi parado com um carrinho dentro da grande área. A torcida pediu pênalti, mas o árbitro mandou o lance seguir.
NO TRAVESSÃO
A melhor chance de gol do Palmeiras saiu aos 13 minutos do segundo tempo. Após escanteio cobrado por Zé Roberto da esquerda, Roger Carvalho ganhou pelo alto e cabeceou com perigo. A bola passou por Jeferson Romário, mas acertou o travessão.
PRASS SALVA
Nos minutos finais, o Oeste se aventurou mais no ataque. Foi aí que brilhou a estrela do goleiro Fernando Prass. Três defesas importantes foram fundamentais para que o placar em São José do Rio Preto terminasse zerado.
Fonte: Globoesporte.com
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